Passados os dias, e ainda muito confusa, pois nunca pensei em ter que replanejar um casamento que para mim era certo de ocorrer.
Nosso sonho era casar em um sítio, com juiz de paz, convidar nossos amigos e parentes para um churrasco, com direito a DJ, banana caramelada com sorvete e muita alegria. Desse sonhos caimos diretinho na realidade de um casamento que poderia ser no religioso e civil, ou então somente no civil.
Levantadas as pesquisas, nos encontramos novamente com nossos acessores e mais uma vez saimos de lá arrassados!
Sonhar é muito bom, não paga, mas quando na realidade... dói!
E dessa vez, quem foi para casa mal, fui eu!
Fiquei a noite inteira acordada pensando, pensando, pensando...
O que significa o casamento para mim?
Por que quero casar?
Casar no religioso? Civil?
Fotos?
Festa?
Qual o significado disso tudo não só para mim, mas para todos os envolvidos no processo? Eh! Porque quando casamos, estamos unindo famílias, amigos. E aí, qual a nossa responsabilidade perante esse universo? E a um universo que ainda virá pela frente: nossos filhos!
Chorei, chorei, desabafei a noite. Coloquei tudo pra fora.
Saí do centro e mais calma retornei ao meu eixo e pude dormir melhor.
As decisões já estavam tomadas em minha alma e coração, faltava apenas conversar com meu amado.
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